É a pergunta do momento. A hipótese mil vezes negada pelos políticos europeus mas quase sempre aceite como muito provável pela maioria dos economistas. Para o cidadão comum é um estado de alma, entre a esperança e o receio, entre o medo do contágio e a solidariedade dos mais pobres.
Para os mercados, casas financeiras, e muitos outros que vivem destas coisas, é uma questão objectiva; fazem previsões, constroem cenários e estudam probabilidades. O banco Morgan Stanley já fez o "trabalho de casa" e apresenta o retrato da tragédia. Para os países periféricos o destino está traçado.
Para os mercados, casas financeiras, e muitos outros que vivem destas coisas, é uma questão objectiva; fazem previsões, constroem cenários e estudam probabilidades. O banco Morgan Stanley já fez o "trabalho de casa" e apresenta o retrato da tragédia. Para os países periféricos o destino está traçado.
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